Maçonaria e as Alterações Climáticas

Obediências da VI Zona da CMI, assinaram declaração conjunta para enfrentar as consequências das Alterações Climáticas que afetam a Humanidade.


Ao longo dos anos a Maçonaria sempre se pautou por contribuir para a reflexão, para o debate e por apresentar propostas para a resolução dos principais problemas da sociedade.

A sustentabilidade ambiental e as alterações climáticas, para além de estarem na agenda do debate político dos principais Estados democráticos, são igualmente uma prioridade das Nações Unidas e para a qual a Maçonaria, naturalmente não pode ser indiferente, assumindo também este debate com base numa opção ética ambiental e elegendo a ação climática como um fator de progresso e desenvolvimento.


Foi neste contexto, e na passagem do quinto aniversário do Acordo de Paris, que nove Grão-Mestres das potências da VI Zona Confederação Maçónica Interamericana (CMI) e o próprio Presidente da CMI, subscreveram a 12 de Dezembro último, à margem da Semana do Clima da Grande Loja do Chile, a Declaração das Grandes Potências integrantes da VI Zona da Confederação Maçónica Interamericana (CMI), para enfrentar as consequências das Alterações Climáticas que afeta a Humanidade.


As “alterações climáticas” é considerado pela nossa GL o tema que, pós-Covid, mais irá afetar o futuro da humanidade, tornando-se desta forma um assunto prioritário de agenda, para debate e determinação de formas de combate, ainda em 2021.

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